Massagem Oncológica
Abordagem Física
A massagem é uma aliada no tratamento oncológico, pois proporciona um alívio sintomático da neuropatia periférica induzida pela quimioterapia. Antes de iniciar o plano terapêutico é avaliado o estado de saúde geral do paciente, o tipo de cancro, os procedimentos clínicos seguidos e os sintomas relacionados com a condição, tendo sempre em consideração algumas precauções e cuidados que têm de ser levados em conta mediante o caso oncológico.
Mais sobre a terapia
Estudos demonstram que a massagem direcionada, durante o tratamento oncológico, ajuda a aumentar a qualidade de vida do paciente.
É comum que os pacientes oncológicos tenham dificuldade em relaxar. Na massagem oncológica os movimentos são lentos, extensos e demorados, estimulando os pontos de gatilho do sistema nervoso central e promovendo um relaxamento intenso.
Neste contexto, a massagem oncológica torna-se fundamental, pois ajuda no relaxamento do sistema nervoso central, promovendo a paz e o descanso que o corpo precisa para enfrentar a doença.
Esta modalidade de massagem é adaptada à condição do paciente, aplicada essencialmente através do toque manual, tornando a mais subtil e humana, não é invasiva e provoca uma a sensação de paz, bem-estar e otimismo ao paciente oncológico.
Onde se pode aplicar
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A massagem adaptada proporciona relaxe e consequentemente tranquilidade ao paciente oncológico.
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A massagem contribui para uma boa higiene do sono.
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A massagem aplicada em pacientes oncológicos proporciona alívio de sintomas como dores, fadiga e ansiedade.
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A massagem promove uma maior oxigenação das células e consequentemente alívio da dor.
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Quando o stress se instala a nível permanente, debilita o sistema imunitário.
A massagem no paciente oncológico pode ajudar a reduzir a resposta inflamatória do corpo.
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Não deve ser aplicada na presença de insuficiência cardíaca, edemas, infecção aguda, febre.
A massagem deve ser evitada nos cinco dias imediatamente depois do tratamento oncológico.